Os betas , assim como a maioria dos anabantídeos, podem ser facilmente reproduzidos em cativeiro, usando-se um aquário de aproximadamente 30 litros ( com água pela metade ) , plantado com tufo de samambaia-d´água ou cabomba,sem pedra ou cascalho e com temperatura em 28ºC .Nele será colocado um casal de betas , onde o macho dará inicio ao namoro perseguindo sua companheira por todo local ( pode ocorrer do macho não mostrar interesse ou rejeitar a sua pretendente e agredi-la ela então vai procurar um refugio para se esconder e o aquaristas deve tirar ela imediatamente e depois de uns 3 dias substituir por outra).
A característica ”corte nupcial” ira durar cerca de 4 dias , quando então você deve separar o casal no próprio aquário.Para fazer isso, use use uma placa de vidro dividindo o ambiente ( cada um ficara de uma lado) ou então coloque a fêmea num pote de vidro dentro do aquário isolando-a do macho.Mantenha o aquário tampado para aumentar a umidade relativa do ar , deixando apenas uma pequena fresta de cada lado.Para a reprodução a fêmea não pode ser maior que o macho e deve estar barrigudinha com o ovopositor a vista.
A imagem da fêmea do outro lado do vidro excitará o macho que , estimulado dará inicio a construção do ninho de bolhas ( 24 horas apos a separação já é possível perceber uma espessa massa de bolhas na superficie).A fêmea estará pronta para a desova quando , alem do ventre inchado apresentar também listras verticais em tom contrastante a da coloração de seu corpo.
Estando ambos preparados, junte novamente o casal e o macho imediatamente começara seu ritual, conduzindo a fêmea para perto do ninho, envolvendo-a num ”abraço” e apertando-a suavemente, fazendo com que os óvulos sejam expelidos e ao mesmo tempo fecundando-os. A cada expulsão (poucos óvulos no começo, e depois mais de 20), a fêmea fica imóvel na superfície próxima ao ninho e o macho nada atrás dos ovos. Ele os recolhe um por um, antes que atinjam o fundo do aquario, colocando-os então entre as bolhas do ninho. Feito isso, voltam aos abraços (por instinto dos peixes sabem que se os ovos tombarem no fundo do aquário eles não germinarão, devido ao baixo teor de oxigênio encontrado no fundo). Essa operação dura cerca de um dia e se estende até quando a fêmea já não tiver mais óvulos para expelir. Cada desova atinge em média de 200 a 700 ovos, dependendo da fêmea, sendo que apenas 50% eclodem e destes só 9% chegam à idade adulta.
Terminada a desova (percebida pela magreza da fêmea e mudança da coloração do ninho de bolhas – de transparente para leitosa), a fêmea será retirada do aquário pois quando o macho percebe que ela não mais desova passa a agredi-la, no caso de algum ferimento ela deverá ser tratada num aquário com água levemente salgada). Metade da água do aquário de reprodução será sifonada afim de evitar uma maior pressão da água quando os alevinos eclodirem. O macho ficará então encarregado da ”vigilância” até a eclosão, que se dá cerca de 24 a 48 horas, após a desova. Os recém-nascidos ficaram em posição vertical e imóvel nos 4 primeiros dias de vida e assim que começarem a nadar na horizontal, retire o macho do aquário.
A parte mais delicada da reprodução dos betas começa nesta fase. Como os alevinos ainda não tem o labirinto formado, necessitarão de uma boa quantidade de oxigênio dissolvido na água Esta deverá então ser areada com uma bombinha de ar, ligada com uma pedra porosa. A tampa de vidro não pode ser retirada caso contrário haverá uma sensível modificação na umidade do ar, o que irá prejudicar o labirinto em formação, e causar a morte dos alevinos ( o labirinto se inicia por volta da 3ª a 4ª semana e só se formam por completo aos 3 meses de idade). A alimentação dos alevinos será oferecida a partir do 4º dia após a eclosão, dando-se infusórios até completarem 10 dias, quando então acrescenta-se artêmia recém-nascida. Quando atingir 2 centímetros inclua túbifex.
A partir da 3ª semana do nascimento, o nível da água deve ser elevado 1 cm ao dia, até completar 20cm. Só faça a separação dos betas quando começarem as brigas entre os machos podendo as fêmeas permanecerem juntas nos mesmo local. De certo modo exigentes quanto a alimentação, não aceitam muito bem alimentos secos, preferindo figado e coração de boi picados, pequenos insetos, artêmias salinas, e túbifex.
A característica ”corte nupcial” ira durar cerca de 4 dias , quando então você deve separar o casal no próprio aquário.Para fazer isso, use use uma placa de vidro dividindo o ambiente ( cada um ficara de uma lado) ou então coloque a fêmea num pote de vidro dentro do aquário isolando-a do macho.Mantenha o aquário tampado para aumentar a umidade relativa do ar , deixando apenas uma pequena fresta de cada lado.Para a reprodução a fêmea não pode ser maior que o macho e deve estar barrigudinha com o ovopositor a vista.
A imagem da fêmea do outro lado do vidro excitará o macho que , estimulado dará inicio a construção do ninho de bolhas ( 24 horas apos a separação já é possível perceber uma espessa massa de bolhas na superficie).A fêmea estará pronta para a desova quando , alem do ventre inchado apresentar também listras verticais em tom contrastante a da coloração de seu corpo.
Estando ambos preparados, junte novamente o casal e o macho imediatamente começara seu ritual, conduzindo a fêmea para perto do ninho, envolvendo-a num ”abraço” e apertando-a suavemente, fazendo com que os óvulos sejam expelidos e ao mesmo tempo fecundando-os. A cada expulsão (poucos óvulos no começo, e depois mais de 20), a fêmea fica imóvel na superfície próxima ao ninho e o macho nada atrás dos ovos. Ele os recolhe um por um, antes que atinjam o fundo do aquario, colocando-os então entre as bolhas do ninho. Feito isso, voltam aos abraços (por instinto dos peixes sabem que se os ovos tombarem no fundo do aquário eles não germinarão, devido ao baixo teor de oxigênio encontrado no fundo). Essa operação dura cerca de um dia e se estende até quando a fêmea já não tiver mais óvulos para expelir. Cada desova atinge em média de 200 a 700 ovos, dependendo da fêmea, sendo que apenas 50% eclodem e destes só 9% chegam à idade adulta.
Terminada a desova (percebida pela magreza da fêmea e mudança da coloração do ninho de bolhas – de transparente para leitosa), a fêmea será retirada do aquário pois quando o macho percebe que ela não mais desova passa a agredi-la, no caso de algum ferimento ela deverá ser tratada num aquário com água levemente salgada). Metade da água do aquário de reprodução será sifonada afim de evitar uma maior pressão da água quando os alevinos eclodirem. O macho ficará então encarregado da ”vigilância” até a eclosão, que se dá cerca de 24 a 48 horas, após a desova. Os recém-nascidos ficaram em posição vertical e imóvel nos 4 primeiros dias de vida e assim que começarem a nadar na horizontal, retire o macho do aquário.
A parte mais delicada da reprodução dos betas começa nesta fase. Como os alevinos ainda não tem o labirinto formado, necessitarão de uma boa quantidade de oxigênio dissolvido na água Esta deverá então ser areada com uma bombinha de ar, ligada com uma pedra porosa. A tampa de vidro não pode ser retirada caso contrário haverá uma sensível modificação na umidade do ar, o que irá prejudicar o labirinto em formação, e causar a morte dos alevinos ( o labirinto se inicia por volta da 3ª a 4ª semana e só se formam por completo aos 3 meses de idade). A alimentação dos alevinos será oferecida a partir do 4º dia após a eclosão, dando-se infusórios até completarem 10 dias, quando então acrescenta-se artêmia recém-nascida. Quando atingir 2 centímetros inclua túbifex.
A partir da 3ª semana do nascimento, o nível da água deve ser elevado 1 cm ao dia, até completar 20cm. Só faça a separação dos betas quando começarem as brigas entre os machos podendo as fêmeas permanecerem juntas nos mesmo local. De certo modo exigentes quanto a alimentação, não aceitam muito bem alimentos secos, preferindo figado e coração de boi picados, pequenos insetos, artêmias salinas, e túbifex.
Devem ser alimentados 3 vezes ao dia em pequenas porções !
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